domingo, 22 de março de 2009

Moacir Leite, presidente da AMURC


O repasse do FPM que caiu hoje (dia 20) nas contas das prefeituras baianas deixou os prefeitos de mau-humor. Enquanto a Secretaria do Tesouro Nacional previa um oxigênio de R$ 310 milhões para todos os municípios, o que foi efetivamente transferido não passou de R$ 250 milhões.
Entre os municípios baianos, a situação não foi diferente. A Prefeitura de Itabuna diz que deveria ter recebido R$ 255 mil, mas “depois de todos os descontos do Governo Federal” não sobrou um centavo para contar história. Barra do Rocha só recebeu R$ 3 mil e o prefeito Jônathas Ventura ficou em uma saia justa para repassar o duodécimo de R$ 44 mil para a Câmara de Vereadores.
O movimento da cuia na mão vai pipocar na próxima terça-feira (24), na União dos Municípios da Bahia (UPB). Entre os mais chorões está o prefeito de Uruçuca, Moacir Leite, que lamenta a situação difícil e pergunta: “e agora, como as prefeituras vão saudar as suas obrigações?”.
Moacir pode se lembrar de um trecho daquela música, de péssimo gosto por sinal: “mas se não guenta vara, peça cacetinho”…

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